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Hipóteses de tratamento da doença

          O KS não apresenta cura. Deste modo, o objetivo terapêutico mais razoável passa por procurar alcançar uma remissão duradoura.

 

        No que diz respeito aos pacientes com HIV ou outras infeções que provoquem deficiência no sistema imunitário, o tratamento passa sobretudo por manter essas infeções sobre controlo e o sistema imunológico saudável. Neste sentido surge uma terapia destinada aos pacientes com SIDA que combina substâncias anti-HIV, designada por HAART (higly active antirretroviral therapy). (2, 3, 5, 28)

 

           Existem, ainda, 4 outras formas de tratamento para o Carcinoma de Kaposi, sendo elas:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         Mostra-se útil quando poucas lesões cutâneas se verifiquem e em locais bastante visíveis (face). Existem várias formas de terapia local, sendo a cirurgia uma das mais relevantes. (2)

          Deve ser apenas utilizada quando a doença é progessiva, isto é, quando o cancro se espalha em várias áreas do corpo. Apresenta efeitos secundários bastante severos. Recorre a antraciclinas lipossomais (substancias ativas são enclausuradas em pequenos glóbulos lipídicos), sendo a mais recorrente o etoposido. (2, 29)

         Utiliza químicos produzidos naturalmente pelo corpo ou análogos destes sintetizados artificialmente. A principal substância utilizada é o interfrão α. Parecem atuar no sentido de evitar que os vírus se repliquem e de ativar o sistema imunitário do hospedeiro. (2)

         Esta terapia faz uso de radiação altamente energética para matar as células cancerígenas. Trata-se de um tratamento paliativo eficaz que é maioritariamente utilizado em lesões nodulares. (2)

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